Como todos os anos, a Fundação Merck (www.Merck-Foundation.com) celebra o Dia Mundial do Cancro juntamente com as Primeiras-Damas da África e os Ministérios da Saúde através da capacitação em tratamento do cancro e aumento do número limitado de oncologistas nos seus países, concedendo 110 bolsas de estudos de um, dois e três anos , diploma e mestrado em oncologia a médicos africanos de 25 países; A Fundação Merck está a fazer história em África treinando os primeiros oncologistas africanos e as primeiras equipas de tratamento de cancro em países como Gâmbia, Serra Leoa, Burundi, Libéria, Guiné Conacri, República Centro-Africana, Chade, Burundi, Malawi, Níger, Namíbia, Zâmbia, Zimbabwe e muito mais.

Como todos anos, a Fundação Merck, o braço filantrópico da Merck KGaA Alemanha, celebra o ‘Dia Mundial do Cancro 2023’ sob o lema 'Fechar a lacuna de cuidados' em conjunto com as Primeiras-Damas Africanas através do seu Programa de Acesso ao Cancro para desenvolver a capacidade profissional de atendimento ao cancro em África, com o objectivo de aumentar o número limitado de oncologistas e desenvolver as primeiras equipas multidisciplinares de tratamento do cancro em todo o continente.

Senadora, Drª Rasha Kelej, CEO da Fundação Merck enfatizou: “Celebramos o Dia Mundial do Cancro junto com as Primeiras-Damas Africanas, todos os dias e todos os anos de uma maneira muito especial e única, transformando e avançando no tratamento do cancro em África, desenvolvimento capacidade profissional e melhorando o acesso a tratamento de cancro equitativo e de qualidade no continente. Tenho orgulho de partilhar que a Fundação Merck, juntamente com as Primeiras-Damas Africanas, está a aumentar com sucesso o número limitado de oncologistas em África, concedendo 110 bolsas de estudo a jovens médicos de 25 países..

Estamos a fazer história juntos, concedendo bolsas de estudo importantes aos primeiros oncologistas e/ou as primeiras equipas de tratamento do cancro em muitos países da África”.

Lançado em 2016, o Programa de Acesso ao Cancro da Fundação Merck oferece bolsas de estudo de um, dois e três anos, diploma de pós-graduação e mestrado em oncologia a médicos da África. O treinamento clínico foi realizado na Índia, Egipto e Quénia. Além disso, a Fundação Merck também começou a oferecer bolsas de estudos de 2 anos de Diploma PG on-line em Cancro e Oncologia Clínica, 1 ano de Diploma PG on-line em Oncologia Médica e 1 ano de Diploma PG on-line em Controlo da Dor de universidades renomadas no Reino Unido.

De acordo com dados recentes da OMS, a cada ano, a África regista cerca de 1,1 milhão de novos casos de cancro, resultando em até 700.000 mortes. A África possui apenas 3% das instalações de tratamento de cancro do mundo, com radioterapia disponível em apenas 22 países da África subsaariana, o que contribui para baixas taxas de sobrevivência.

“O nosso objectivo é formar equipas multidisciplinares de cuidados oncológicos em muitos países, com a oferta de bolsas de estudo em treinamento clínico em Oncologia Médica, Oncologia Cirúrgica, Oncologia Pediátrica, Oncologia Ginecológica, Oncologia Mamária, Hemato-Oncologia, Oncologia Ortopédica, Cuidados Paliativos, Oncologia Patológica, Oncologia por Radiação , Investigação em Oncologia, Oncologia Cirúrgica - Sistema Urinário Genital, Formação Avançada em Citopatologia, Radiologia Intervencionista, Técnico em Radioterapia, Técnico em Laboratório, Enfermagem em Oncologia. Temos orgulho de estar a fazer história em África através do treinamento dos primeiros oncologistas e equipas do Primeiro Tratamento do Cancro em muitos países, como; Gâmbia, Serra Leoa, Burundi, Libéria, Guiné Conacri, República Centro-Africana, Chade e Níger. A Fundação Merck está empenhada em levar a África a um futuro melhor, transformando o cenário do tratamento do cancro no continente”, explicou a Senadora, Drª Rasha Kelej.

A Fundação Merck, através do seu Programa de Acesso ao Cancro da Fundação Merck, concedeu 110 bolsas de Oncologia a médicos de 25 países que são: Botswana, Burundi, Camarões, República Centro Africana, Chade, República Democrática do Congo, Etiópia, Gana, Gabão, Guiné, Quénia, Libéria, Malawi, Ilhas Maurícias, Namíbia, Níger, Ruanda, Senegal, Serra Leoa, África do Sul, Tanzânia, Gâmbia, Uganda, Zâmbia e Zimbabwe.

O Dr. Iddrisu A. Rashid Timtoni que concluiu o seu Mestrado em Oncologia Médica no NCI, Universidade do Cairo, ex-estudante da Fundação Merck em Oncologia do Gana diz, “Infelizmente, os médicos oncologistas que desempenham um papel central e coordenam o atendimento ao paciente são muito poucos no Gana e nenhum na parte norte do país e, portanto, há uma necessidade urgente de treinar médicos para preencher essa lacuna. Portanto, o programa da Fundação Merck de concessão de bolsas de mestrado em Oncologia Médica no Egipto foi a estratégia bem-sucedida para enfrentar esse enorme desafio não apenas no Gana, mas no resto da África. Muito obrigado Fundação Merck.”

O Dr. Paul Kamfwa, bolseiro de oncologia ginecológica, ex-estudante da Fundação Merck da Zâmbia acrescenta, “Sou o primeiro Oncologista Ginecológico na Zâmbia, graças ao Programa Merck Oncology Fellowship. A Irmandade ajudou-me a receber extensa exposição cirúrgica a procedimentos ginecológicos, quimioterapia e aprender as novas e avançadas técnicas de radioterapia. As mulheres da Zâmbia terão agora qualidade e continuidade de cuidados, uma vez que a cirurgia e a administração de quimiorradioterapia podem ser facilitadas pela mesma pessoa no seu país de origem.”

Assista a vídeos de depoimentos de ex-estudantes da Merck Foundation Oncology Fellowship: http://bit.ly/3X6g3Nj