Cigna Corporation
  • Conteúdo multimédia

  • Documentos (2)
    • Relatório 360° Well-Being Africa
    • Infográfico de 360​​° Bem-estar na África
  • Todos (2)
Fonte: Cigna Corporation |

África está mais bem classificada em termos de bem-estar físico e social do que o resto do mundo dentro da média, apesar dos elevados níveis de stress, constata Estudo de bem-estar 360º da Cigna

No estudo global realizado pela Cigna em março-abril de 2021, o índice de bem-estar físico de África encontrava-se a 62,4 e era superior à média global de 58,2, com os níveis do Médio Oriente a 61,3

NAIROBI, Quénia, 15 de november 2021/APO Group/ --

Índice de bem-estar geral em África inferior ao da média global e ao dos níveis do Médio Oriente; Incidências de stress a 91% superiores aos níveis globais [83%] e do Médio Oriente [87%]; 57% dos participantes em África preferiam o Trabalho a partir de casa em comparação com 34% a nível global

Baixe o infográfico 360° Well-Being Africa: https://bit.ly/3nejAuk

Embora África continue a vacilar perante o impacto da COVID-19 com os casos emergentes e as baixas taxas de vacinação, obteve melhores classificações nos índices de bem-estar físico e social em comparação com a média global em 21 outros mercados num estudo realizado pela Cigna Corporation, como parte do seu evento anual Estudo de bem-estar 360° .

No estudo global realizado pela Cigna em março-abril de 2021, o índice de bem-estar físico de África encontrava-se a 62,4 e era superior à média global de 58,2, com os níveis do Médio Oriente a 61,3. Da mesma forma, África tinha uma classificação mais elevada no índice de bem-estar social, a 64, em comparação com a média global, que se encontrava nos 61,6. O estudo anual global foi realizado online, de forma anónima, entrevistando 18.043 participantes a nível global e 2817 em África.

Os encorajadores índices de bem-estar físico e social surgiram ao mesmo tempo que os crescentes níveis de stress em África. Embora as incidências de stress tenham sido consideradas muito elevadas no continente africano, situando-se em 91% em comparação com a média global de 83% e os níveis do Médio Oriente de 87%, de acordo com o estudo, tal veio reforçar que o stress tem vindo a tornar-se cada vez menos estigmatizado no continente.

O Estudo de bem-estar 360°, que cumpre já o seu sétimo ano e foi realizado de forma anónima em todo o globo, demonstrou que o índice de bem-estar geral de África era de 59,8, que era inferior em comparação com a média global de 61,4 e a média do Médio Oriente de 64,7. O índice de bem-estar de África também registou uma queda em comparação com os níveis de 61,2 alcançados durante o período pré-pandémico em janeiro de 2020.

Em África, a Cigna opera em parceira com a Hollard, uma seguradora líder de mercado em África. Em conjunto, fornecem soluções de cuidados de saúde abrangentes a mais de 250.000 pessoas em África, incluindo representantes internacionais, expatriados regionais e empresas multinacionais que operam no continente.

"Mesmo numa altura em que o mundo se debate com a pandemia da COVID e o seu impacto, com alguns mercados a testemunhar um aumento nas infeções, enquanto as vacinas ajudam outros a aplanar a curva, há sinais positivos provenientes de África", afirmou Leah Cotterill, Responsável de distribuição, MEA na Cigna. "Ao longo dos anos, ambas as empresas desempenharam consistentemente um papel fundamental em promover o acesso a cuidados de saúde de classe mundial em África. Como parte deste compromisso com uma África mais saudável, iremos revelar aqui o índice de bem-estar 360º, que reflete a forma como os consumidores do continente se sentem em relação à sua saúde e bem-estar nos cinco pilares que se seguem: bem-estar físico, financeiro, profissional, social e familiar."

Leah acrescentou: "O relatório fornece-nos uma descrição geral do impacto da COVID-19 no comportamento e expetativas dos consumidores. Refletindo as tendências globais, África também tem vindo a assistir a um aumento nas incidências de stress, trabalho excessivo, falhas no bem-estar profissional e no bem-estar geral. Está na altura de trabalhar de forma coesa para aumentar a sensibilização e impulsionar uma mudança positiva neste campo."

O estudo revelou que o bem-estar financeiro diminuiu dos níveis de 43,3 em 2020 para 41 em 2021 e foi bastante inferior à média global de 54,1. O bem-estar profissional em África diminuiu de 67,3 em 2020 para 65,9 em 2021 e foi inferior à média global de 67,9. O bem-estar familiar diminuiu para 65,8 em 2021 em comparação com 67,2 em 2020, face a uma média global de 65,5.

Outra tendência encorajadora emergente em África foi que 57% dos trabalhadores de escritório preferiram a opção Trabalho a partir de casa em comparação com 34% nos mercados globais. Contudo, o estudo também constatou que 50% dos funcionários que trabalhavam a partir de casa em África passavam mais horas a trabalhar em comparação com os 39% no resto do mundo.

As principais tendências do estudo incluem:

  • Os adultos africanos estão sob maior stress. A situação da pandemia não ajudou a população adulta em África. O estudo comprova que as preocupações financeiras, sejam elas pessoais, familiares ou a incerteza sobre o futuro, estão a conduzir a um aumento dos níveis de stress em África. Mais de 48% dos participantes em África experienciam perturbações no sono, 40% sentem-se deprimidos, 38% sentem-se emotivos e 43% evitam socializar. Uns surpreendentes 81% verificaram que o seu cônjuge se encontrava sob stress em comparação com 60% a nível global, sendo que 53% experienciaram sintomas mentais. O stress está a causar uma diminuição nas horas de sono dos participantes, sendo que apenas 39% consegue dormir o suficiente, em comparação com 46% em 2020. O lado positivo é que apenas 45% das crianças em África estão stressadas, em comparação com 55% a nível global e 56% no Médio Oriente.
  • A satisfação profissional em África alcançou níveis lamentavelmente baixos. O estudo demonstrou níveis de satisfação profissional extremamente baixos entre os africanos em termos de pacotes salariais e benefícios dos funcionários, diminuindo para 18% em comparação com a média global de 42%. A estabilidade no emprego é outro fator que está a afetar o bem-estar profissional entre os africanos. Dos níveis pré-pandémicos de 39% em 2020, a estabilidade profissional desceu para 31% em 2021, em comparação com o stress médio global atual de 60%. O estudo demonstrou altos níveis de satisfação em termos de relações profissionais [acima de 80%] e oportunidade de aprender e crescer [74%] e carga de trabalho/horário de trabalho, a 68%, em comparação com os 60% a nível global.
  • Os africanos procuram cada vez mais uma mudança profissional. É provável que quase 48% dos africanos procurem uma mudança profissional, o que é significativamente superior à média global de 30% e aos níveis do Médio Oriente de 39%. Embora tenha havido menos incidências de mudanças profissionais nos últimos 12 meses no continente em comparação com o Médio Oriente e o resto do mundo, a tendência deverá inverter-se. Um dos motivos é o facto de haver falhas nas necessidades dos trabalhadores em África, em comparação com as infraestruturas de suporte à sua disposição noutros mercados globais, como seguro de saúde, o que permite consultas médicas virtuais ou apoio holístico para ajudar a gerir o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
  • A pandemia agravou o bem-estar financeiro em África. Em média, menos de 10% dos participantes em África acreditam que a sua situação financeira atual consiga cobrir os hobbies da sua família, pagar a hipoteca/renda e assegurar segurança financeira em caso de emergência ou garantir poupanças/dinheiro suficiente para a reforma. A pandemia da COVID veio agravar a situação.
  • Saúde global na lista de prioridades dos africanos. Os africanos estão comprometidos em viver de forma saudável face à crescente situação da pandemia da COVID a nível global. A saúde global foi classificada como muito importante no continente, em comparação com os mercados globais e do Médio Oriente. Uns surpreendentes 91% classificam a saúde mental como sendo extremamente importante, em comparação com 71% a nível global e 80% no Médio Oriente. Além disso, existe uma maior resiliência em África [63%] em comparação com 39% a nível global e 50% no Médio Oriente.
  • Um número crescente de africanos prefere consultas médicas híbridas. Com a lenta abertura dos mercados, os africanos preferem consultas médicas híbridas dos seus médicos e profissionais de saúde. Cerca de 63% em África prefere uma combinação de aconselhamento médico tradicional e virtual, o que é bastante superior à média global de 52%. Aproximadamente 27% no continente prefere apenas envolvimento virtual, em comparação com 21% a nível global. O estudo demonstrou também que mais de 50% dos participantes que frequentaram uma consulta médica virtual a utilizaram principalmente para aconselhamento médico geral.

Para ler o relatório completo, visite: https://bit.ly/3DxzB4p

Distribuído pelo Grupo APO para Cigna Corporation.

Contacto Para A Comunicação Social:
Anthony Crasto,
Diretor de comunicações
Cigna Insurance Middle East
Tel.: +971.52.166.3584
E-mail: anthony.crasto@cigna.com

Sobre a Hollard Cigna Health:

A Hollard Cigna Health, uma colaboração entre o Hollard Insurance Group, uma seguradora africana líder de mercado, e a Cigna Corporation, uma das maiores companhias de seguros de saúde do mundo, fornece seguros de saúde a empresas africanas que pretendem segurar recursos-chave e multinacionais que procuram harmonizar o seu seguro de saúde em África.

Propriedade privada e verdadeiramente independente, o Hollard Insurance Group é reconhecido pelo serviço em todo o continente africano. Através do fornecimento de uma extensa gama de serviços de seguros adaptados às necessidades do consumidor local, o grupo tem conseguido formar relações profundas e duradouras com empresas e particulares.

A Cigna Corporation é uma empresa de serviços de saúde globais dedicada a ajudar as pessoas a melhorar a sua saúde, bem-estar e tranquilidade. Com uma herança de mais de 200 anos, a Cigna está empenhada no seu compromisso de manter a união no fornecimento de programas de cuidados de saúde, gestão clínica e bem-estar a funcionários, indivíduos e governos em todo o mundo.

A Cigna opera no continente africano há mais de 60 anos e presta serviços a mais de 250.000 membros. A Cigna presta serviços a empresas através de uma parceria entre a Hollard e a Cigna. Em conjunto, fornecemos seguros de saúde a empresas locais que procuram segurar os seus recursos-chave e a multinacionais que procuram harmonizar o seu seguro de saúde em África.

A Cigna mantém uma capacidade de vendas global em 30 países e jurisdições, empregando mais de 74.000 pessoas que prestam serviços a mais de 165 milhões de clientes e mais de mil milhões de pontos de contacto de clientes.

Para saber mais sobre a Hollard Cigna Health, visite https://www.HollardCignaHealth.com/